Projeto GIGAS
O projeto GIGAS foi criado em 2015, com recursos da CAPES e da FAPEAM, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, Amazonas - Brasil.
O nosso objetivo é realizar pesquisas direcionadas ao desenvolvimento morfológico, nutrição, manejo alimentar, sanidade das fases iniciais do pirarucu (Arapaima gigas), com propostas de novas técnicas de manejo para uma larvicultura intensiva que promova maior sobrevivência dos animais e garanta juvenis para a fase de engorda na piscicultura.
GIGAS nutrição
Estamos focados em determinar as exigências nutricionais do pirarucu nas suas diferentes fases de vida, o que nos dá suporte para otimizar as formulações e o processamento das rações. Além disso, o conhecimento do comportamento da espécie, permitiu criar um protocolo de manejo alimentar específico para a larvicultura intensiva do pirarucu.


Entre em contato conosco
Obrigado pelo seu interesse em nossa pesquisa. Entre em contato conosco caso queira fazer qualquer pergunta ou comentário sobre o nosso trabalho e publicações. Gostaríamos muito de ouvir você.
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, campus 3
Manaus, Amazonas - Brasil
(92) 3643-1884
Nossa equipe de pesquisadores é multidisciplinar formada por biólogos, engenheiros de pesca, médicos veterinários, zootecnistas das principais Instituições de Ensino e Pesquisa do Amazonas: INPA, UFAM, IFAM, UNINILTON LINS
Somos financiados pela Fundação de amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -CAPES. Nossos principais parceiros são a empresa SPAROS (Faro, Portugal), a Piscicultura Boa Esperança (Pimenta Bueno/Rondônia) e o Sítio Amadeu Cirino (Coari, Amazonas)


Amazônia
A Amazônia é o estado com maior biodiversidade natural do mundo, possui os maiores rios em extensão e volume
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Pirarucu
O pirarucu é o maior peixe de escamas de água doce do mundo, chegando a pesar 250 kg com mais de 2.5 metros de comprimento

Tambaqui
O tambaqui é a especie de peixe mais produzida no norte do país, o consumo médio da população chega a 27 kg ao ano